
Esta é uma obra que pintei em 2007, a pesquisa esta baseada no muralismo mexicano, onde o artista se utiliza de cores vibrantes e situações do cotidiano onde ele faz uma denuncia e uma crítica social.
Nas paqueras da vida é cada um pra sí e que se dane o resto. Assim homens vão levando o seu barco, em maré mansa, porém, como sempre tem um porém, há de chegar o dia da virada. Brecht diz: o que separa o pão da fome são apenas paredes de vidro. Plínio Marcos completa: e as metrancas dos cidadãos contribuintes prontas pra despejarem o seu ódio naqueles que tem fome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário